sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Um olhar, um sentimento... Um adeus...
Sem muitas palavras, esse foi o dia que Shakira foi embora...
E EU FOTOGRAFANDO ISSO TUDO... E CHORANDO...
O AMOR ENTRE UM CHIHUAHUA E UM PITBULL...
sábado, 19 de janeiro de 2013
Casa cheia novamente!
CASA CHEIA É UMA DELÍCIA, LOGO ESTARÃO CORRENDO PELO NOVO QUINTAL, DESCOBRINDO TUDO, E GANHANDO O MUNDINHO DELES, TÃO PEQUENINOS, TÃO AMADOS...
ESTES SÃO ALGUMAS DE NOSSAS PRECIOSIDADES
Atenção ! Novos contatos !
Novos Telefones do canil El Shamah
11 4812 3780
11 9 8084 1102 OI
11 9 6085 4090 CLARO
11 9 8586 2421 TIM
Casa cheia!
Nossos bebês já estão mocinhos, comendo ração seca, saindo das caixas e mamando nas mães e tias! Aqui todo mundo mama onde quer! kkk
Drika como é mais velha, qualquer um para ela é filho.
Ruanita que tem essa como sua segunda cria já é possessiva... Mas quer se apossar dos filhotes da Drika e acho que isso não vai dar certo! kkk
Já latem, rosnam, brincam de morder e eu não faço mais nada da vida, mergulhada no meu mundo, dentro da maternidade como se os filhos fossem meus.
E nessa altura já começo a pensar, eles indo embora e falo, para mim quanto mais próximo dos 2 meses deles eles forem, menos sofrido para mim, e para eles também, já que no meu caso vendo chihuahuas para companhia, para criação temos que esperar a formação quase final para afirmar que será ou não um bom padreador ou uma boa matriz... Mas aguentar e perder essa fase de cãozinho bebê é um sofrimento!
Quem canta seus males espanta ! Lalalaaa
Olá amigos chihuahuólatras!
Como alguns já sabem, além de mãe, esposa, mãetorista, mãe de cachorro, parteira e administradora de lar, também trabalho fora...
E minhas manhãs são os momentos que tenho com meus chis, antes de eu ir trabalhar, só solto eles na chácara quando estou de folga, a cada 4 dias solto dois dias seguidos, por vários motivos, mas o principal é a segurança deles, pois aqui é muito grande, apesar de ser toda fechada.
Enfim, sei que sofrem a minha ausência, sinto isso quando vou lavar o canil de manhã, assim que abro a porta ( canil , modo de falar, eles tem uma casa de 3 cômodos e banheiro, onde morava o antigo caseiro) eles ficam desesperados, e alguns latem demais. Isso não é comum no chihuahua, mas tenho 3 aqui que o latido entra na minha mente.
Soledad, Mariachi e Alvin, este último uma coisinha tão minuscula e tão ardida...
Só param quando eu os pego no colo, mas não posso limpar o canil com os 3 no colo ( acho que vou usar um canguru! rs).
Essa semana, porém , após eu acordar com um humor incrível, entrei no canil cantando. E qual minha surpresa? Os latidos cessaram e notei claramente que estavam prestando atenção em mim, como que hipnotizados! Sem latidos, só a minha voz ecoava desafinada cantando "Metal contra as nuvens" de Legião Urbana.
Aí fui trocando meu repertório kkk, passeei pelo rock, pelo sertanejo universitário e gospel. Aproveitei e louvei ao Senhor em alto e bom som! Lavando o canil e abençoando meus amadinhos.
Musica é sempre bom, alegra a alma, e acalma chihuahuas!!!
Como alguns já sabem, além de mãe, esposa, mãetorista, mãe de cachorro, parteira e administradora de lar, também trabalho fora...
E minhas manhãs são os momentos que tenho com meus chis, antes de eu ir trabalhar, só solto eles na chácara quando estou de folga, a cada 4 dias solto dois dias seguidos, por vários motivos, mas o principal é a segurança deles, pois aqui é muito grande, apesar de ser toda fechada.
Enfim, sei que sofrem a minha ausência, sinto isso quando vou lavar o canil de manhã, assim que abro a porta ( canil , modo de falar, eles tem uma casa de 3 cômodos e banheiro, onde morava o antigo caseiro) eles ficam desesperados, e alguns latem demais. Isso não é comum no chihuahua, mas tenho 3 aqui que o latido entra na minha mente.
Soledad, Mariachi e Alvin, este último uma coisinha tão minuscula e tão ardida...
Só param quando eu os pego no colo, mas não posso limpar o canil com os 3 no colo ( acho que vou usar um canguru! rs).
Essa semana, porém , após eu acordar com um humor incrível, entrei no canil cantando. E qual minha surpresa? Os latidos cessaram e notei claramente que estavam prestando atenção em mim, como que hipnotizados! Sem latidos, só a minha voz ecoava desafinada cantando "Metal contra as nuvens" de Legião Urbana.
Aí fui trocando meu repertório kkk, passeei pelo rock, pelo sertanejo universitário e gospel. Aproveitei e louvei ao Senhor em alto e bom som! Lavando o canil e abençoando meus amadinhos.
Musica é sempre bom, alegra a alma, e acalma chihuahuas!!!
Chihuahua merle, cor não aceita pelo padrão CBKC no Brasil, fujam!!! |
Minha próxima idéia é colocar musicas para tocar enquanto eu não estou... O que acham?
Maio frio...
O frio está chegando... De agora em diante, não poderei mais soltar a criançada em qualquer dia, só quando aparecer um solzinho.
Adoro vê-los correndo, desafiando os 2 pastores alemães do vizinho, rolando no campo, mas agora serão cada vez mais raros esses momentos...
Além dos chis, tenho aqui uma teckel ( salsicha) a Tita, a Lolla Lollypop minha pit bull e a Pâmela, uma pug , meu Deus, como é terrível, ela acha que é o Marley.
Da série : Eu quero! Já comprei o meu!!!
Que tem dono de cachorro que trata a
"coisinha fofa da mamãe" como um filho, ninguém duvida. Agora, o mimo
chegou a um novo nível. Pelas calçadas das cidades, donos estão
circulando com seus totós dentro de... carrinhos de bebê. Lançado por
uma empresa de São Paulo, o Pet Car ganhou as ruas principalmente no Rio
de Janeiro, onde é mais popular. O carrinho chega a custar R$ 450. A
novidade conquistou anônimos e artistas como Xuxa, flagrada passeando
com seu yorkshire num desses bólidos. O carrinho lembra os produzidos
para bebês, mas é feito especialmente para filhotes de quatro patas.
Mais alto, para que o dono possa brincar com o docinho querido do papai,
tem também amortecedores para evitar balanços mais fortes que possam
enjoar o cãozinho. Ainda conta com uma almofadinha bem fofa para a
sonequinha. Porque ninguém é de ferro.
Lojas para produtos caninos nos
Estados Unidos e na Europa vendem dezenas de modelos de carrinhos. A
empresária Margareth Monteiro, que lançou o equipamento no Brasil, diz
que sofreu rejeição no início. “As pessoas pensavam que cachorro não
precisa de carrinho porque pode andar na coleira. Mas eles foram
compreendendo, porque hoje em dia cachorro não é mais bicho, é um membro
da família”, disse Margareth. Ela afirma que o veículo é ideal para
cães velhos, que se cansam facilmente ao caminhar (ainda não inventaram
bengalas para cachorros), com doenças motoras, dores na coluna,
problemas no coração, e filhotes que ainda não podem ir para o chão,
porque não tomaram todas as vacinas. “Claro que tem gente que compra por
mimo mesmo”, afirma.
Margareth
vendia roupas para animais e teve a ideia por causa de sua cachorrinha
poodle, que tem problemas cardíacos. Ela levava a cadelinha no colo a
todo lugar, mas aí era a dona que ficava cansada. “Cinco quilos no
braço, depois de meia hora, viram 20 quilos.” Ainda assim, Margareth
fazia um esforço por causa da retaliação da cadela: “Quando saía de casa
e não a levava, ela se vingava: fazia xixi no meu travesseiro”. Cinco
protótipos depois, nascia o carrinho. Hoje, a empresa deixou as
roupinhas e só trabalha com os veículos. Margareth patenteou a invenção
em 2003 e já exporta os produtos.
A
moda pegou depois que a apresentadora Ana Maria Braga apareceu com sua
cadela Belinha na TV usando um carrinho. A empresária Tatiana Pansini
adotou o carrinho para Jodie, uma fêmea de maltês. “No shopping é bom
porque ela não faz coisinha no lugar errado. E é um charme, né?”, diz. A
cadela até dorme dentro do carrinho, em casa. “Muita gente pensa que é
frescura, mas minha cadela Martini precisa do carrinho porque tem um
problema na bacia e não pode andar muito”, afirma a professora Sandra
Silveira, dona dos pugs Skol e Martini. Skol, que não é bobo, mesmo sem
problema algum também faz questão do carrinho.
Especialista em comportamento
canino, Claudia Pizzolato diz que o carrinho deve ser usado com
parcimônia e jamais substituir a caminhada. “O carrinho é útil para
donos idosos. Um cachorro saudável deve ir no chão. Mesmo cães com
dificuldade para andar devem ser estimulados. Para eles, é importante
cheirar, marcar território, ter contato direto com outros cães e fazer
exercício”, afirma. Claudia, também dona de uma loja de produtos para
animais, decidiu não vender o carrinho. “Existe uma tendência de
humanizar o cachorro. De tratá-lo como um bebê. Isso é péssimo para o
animal, porque ele vira um cachorro que não é cachorro e, ao mesmo
tempo, não é gente. Ele fica num limbo.”
Chihuahuas Tea cup - perigo!!!
O padrão da raça oficial AKC, descreve o Chihuahua como um cão de pequeno porte, que vem em duas variedades ou pelagem. A diferença na pelagem (pelo longo e o curto/batido) é a única descrição oficial usada para identificar a diferença dessa raça.
Nosso padrão não categoriza o Chihuahua por tamanho.
Com o propósito de mostrar e manter registro, o Kennel Club Americano inclui o Chihuahua (juntamente com outras 19 raças) no Grupo Toy (Brinquedo). Portanto independente do seu peso ou estatura física, TODOS os Chihuahuas registrados no AKC, são considerados uma raça de cão TOY.
Como todas as coisas vivas, haverá a variação de tamanho entre cada cão dessa raça. Olhe para dentro da família humana – irmãos e irmãs são diferentes em altura e peso, como também outros atributos físicos. Eles são descritos como humanos, macho ou fêmea, e há raramente ou nunca a necessidade de quebrar a descrição que segue abaixo. O mesmo é verdadeiro em relação ao Chihuahua; eles são Chihuahuas – Pelo Longo/ Pelo Curto!
Infelizmente, os adjetivos adicionais para usados para descrever as diferenças de tamanho e aparência física são muitos e tem sido utilizado indevidamente por tanto tempo que agora parecem legítimos. Xícara de Chá, Tamanho de Bolso, Brinquedo Minúsculo, Miniatura ou Padrão – são apenas algumas das muitas definições e etiquetas que foram anexadas a essa raça ao longo dos anos.
O Club of America está preocupado que esses termos possam ser usados para atrair potenciais compradores, pensando que os filhotes descritos dessa forma são de maior valor monetário. Eles não são, bem como a utilização destes termos é incorreta e enganosa.
Ocasionalmente dentro de uma ninhada, pode vêr um filhote de tamanho menor. O filhote é um pequeno Chihuahua, e qualquer outra descrição não é correta. Anexar qualquer um desses rótulos adicionais para um filhote em particular, é para deturpar que o Chihuahua é algo raro ou excepcional, causando uma enorme confusão entre aqueles novos criadores que estão à procura de um Chihuahua.
O Clube de Chihuahua da America não endossa e tampouco condena o uso desses termos e adverte o comprador de filhotes, para não ser enganado por eles.
Reconhecemos que muitos criadores/simpatizantes de Chihuahuas queiram o menores filhotes. Enquanto eles são adoráveis e podem ser perfeitamente saudáveis, o comprador dever ser advertido quanto ao cuidado extra que pode ser exigido em relação a sua saúde e bem-estar.
Cuidado, para não ser enganados por eles.
Fonte : Matriart LG
Doeu...
Aloha foi embora domingo 11.03.2012, um misto de missão cumprida, arrumei um lar
digno para ela, onde vai ser amada, mimada, com tudo que qualquer
cachorro merece e muito mais... Mas me falta o ar.
Por que fico assim? Ficou comigo durante 6 meses e 6 dias...
Ninguem estava na minha porta me esperando de manha, já que o portão do canil não segurava Aloha...
Mas ela está muito feliz com sua nova familia, né Patricia!!!
Por que fico assim? Ficou comigo durante 6 meses e 6 dias...
Ninguem estava na minha porta me esperando de manha, já que o portão do canil não segurava Aloha...
Mas ela está muito feliz com sua nova familia, né Patricia!!!
Aloha
Aloha, é nosso macote, nasceu miuda demais, achávamos que não sobreviveria, mas aí está ela, no alto de seus 1kg apenas de peso. Forte, saudável , cheia de vida e de valentia.
Valentia? Enfrenta Rottweiller, Pastor alemão, adora avançar em cachorros grandes ( pequenos e médios também...) e atrai risos toda vez que faz isso.
A verdadeira baixinha encrenqueira, com toda essa doçura na palma de uma mão.
Aloha - significado curioso.
Na língua havaiana Aloha significa muito mais do que "alô" e "adeus" ou "amor" . Seu significado maior é: compartilhar (alo) com alegria (oha) da energia da vida (ha) no presente (alo)”.
Ao compartilharem essa energia, vocês se tornarão conectados ao Poder Divino que os havaianos chamam de mana. E o uso amoroso deste Poder incrível é o segredo para se obter saúde, felicidade, prosperidade e sucesso verdadeiros.
Thoooorrrrrr
Thooooooorrrrrrrr!!!
Esse grito ecoou na minha vida por 11 anos, Thor arrancando as roupas do meu pai do varal, Thor comendo minha sandália Dakota caríssima que deixei na porta, Thor estraçalhando meu celular star tac...
Mas como eu o amava... Leo tinha 4 anos quando me pediu um dálmata, eu queria uma fêmea, e fui a um canil no bairro de Caxambu em Jundiaí, onde ele me escolheu. E foram 11 anos ...
Cheio de personalidade, cheio de histórias, cheio de filhos espalhados por aí. Há dois dias vi uma filha dele. Igualzinha...
Lembro do dia que ele escapou junto com a Pinga, outra dálmata, apareceu em casa cada um com uma galinha de angola da vizinha na boca, e atrás deles a vizinha furiosa querendo ressarcimento...
Tinha uma paciência com os chihuahuas, não sei se é sabedoria da idade, ou consentia as brincadeiras porque não tinha forças para escapar. Nunca nem sequer rosnou para os menores, mas chorava quando Conchitta mordia suas orelhas.
Julho de 2011 foi quando nos vimos pela última vez, abri o portão para entrar com o carro e este escapou e veio como um tiro. Ele fazia isso sempre, mas naquele dia meu coração me avisou que não voltaria. Fiquei horas esperando, acordada na madrugada gritando Thoooorrrrrrrrr. Tento me convencer que está com alguém, em algum sitio, mas sei que ele se foi.
Esse grito ecoou na minha vida por 11 anos, Thor arrancando as roupas do meu pai do varal, Thor comendo minha sandália Dakota caríssima que deixei na porta, Thor estraçalhando meu celular star tac...
Mas como eu o amava... Leo tinha 4 anos quando me pediu um dálmata, eu queria uma fêmea, e fui a um canil no bairro de Caxambu em Jundiaí, onde ele me escolheu. E foram 11 anos ...
Cheio de personalidade, cheio de histórias, cheio de filhos espalhados por aí. Há dois dias vi uma filha dele. Igualzinha...
Lembro do dia que ele escapou junto com a Pinga, outra dálmata, apareceu em casa cada um com uma galinha de angola da vizinha na boca, e atrás deles a vizinha furiosa querendo ressarcimento...
Tinha uma paciência com os chihuahuas, não sei se é sabedoria da idade, ou consentia as brincadeiras porque não tinha forças para escapar. Nunca nem sequer rosnou para os menores, mas chorava quando Conchitta mordia suas orelhas.
Julho de 2011 foi quando nos vimos pela última vez, abri o portão para entrar com o carro e este escapou e veio como um tiro. Ele fazia isso sempre, mas naquele dia meu coração me avisou que não voltaria. Fiquei horas esperando, acordada na madrugada gritando Thoooorrrrrrrrr. Tento me convencer que está com alguém, em algum sitio, mas sei que ele se foi.
O início da minha paixão
Olá,
quero contar a vocês um pouco da minha história, não sei realmente onde iniciou essa paixão, mas já tive tudo que é bicho em casa!
Desde galinhas, coelhos, periquitos, maritacas, esquilo, tartarugas, jabuti, peixes, sempre criávamos animais em casa, mesmo morando na cidade, e éramos tão felizes.
Mas a gente cresce, pensa que tomou um rumo na vida, quando somos surpreendidos pelas doenças da vida moderna, correria, responsabilidades, ansiedades e enfim : Sindrome do Pânico.
Sim, fui vítima desta doença, que hoje como tudo na minha vida serviu para me deixar mais forte, o que não me mata me fortalece.
Nesta época em que já não conseguia pisar para fora do portão de casa, trabalhar já era impossível para mim, apareceu na minha vida a Conchitta. Uma coisinha tão pititica, tão frágil, que me fazia ficar horas olhando, como que hipnotizada e como numa sintonia só nossa, eu me desligava de meus problemas, esquecia que eu tinha que reagir, esquecia as cobranças.
E como a vida também é feita de descobertas, descobri que chihuahua vicia. Isso é fato. Então veio Alejandro, Soledad, Boninha, e um dia meu marido me disse o que eu ainda não havia percebido, que quando eu estava com eles eu sorria. Apenas eles me deixavam escapar dos lábios meu antes tão facil sorriso.
E como a vida é feita de escolhas, eu escolhi ser feliz, eu escolhi a cura, eu escolhi amar.
Hoje não sei se estou totalmente curada, mas já não tomo nenhum remédio, nenhum.
E aqui estou, iniciando meu blog, onde contarei um pouco da minha vidinha com meus cães, todos, pois além de chihuahuas tenho como companheiros uma teckel que se acha PittBull, e uma bebê de Boxer, que quando parar de destruir meus tapetes, e tomar juízo será minha cão de guarda...
Também colocarei aqui matérias que li e leio na internet, onde pesquiso muito sobre a raça, para poder melhorar minha criação e manter os padrões da raça.
Sejam bem vindos e aguardem novas postagens!
quero contar a vocês um pouco da minha história, não sei realmente onde iniciou essa paixão, mas já tive tudo que é bicho em casa!
Desde galinhas, coelhos, periquitos, maritacas, esquilo, tartarugas, jabuti, peixes, sempre criávamos animais em casa, mesmo morando na cidade, e éramos tão felizes.
Mas a gente cresce, pensa que tomou um rumo na vida, quando somos surpreendidos pelas doenças da vida moderna, correria, responsabilidades, ansiedades e enfim : Sindrome do Pânico.
Sim, fui vítima desta doença, que hoje como tudo na minha vida serviu para me deixar mais forte, o que não me mata me fortalece.
Nesta época em que já não conseguia pisar para fora do portão de casa, trabalhar já era impossível para mim, apareceu na minha vida a Conchitta. Uma coisinha tão pititica, tão frágil, que me fazia ficar horas olhando, como que hipnotizada e como numa sintonia só nossa, eu me desligava de meus problemas, esquecia que eu tinha que reagir, esquecia as cobranças.
E como a vida também é feita de descobertas, descobri que chihuahua vicia. Isso é fato. Então veio Alejandro, Soledad, Boninha, e um dia meu marido me disse o que eu ainda não havia percebido, que quando eu estava com eles eu sorria. Apenas eles me deixavam escapar dos lábios meu antes tão facil sorriso.
E como a vida é feita de escolhas, eu escolhi ser feliz, eu escolhi a cura, eu escolhi amar.
Hoje não sei se estou totalmente curada, mas já não tomo nenhum remédio, nenhum.
E aqui estou, iniciando meu blog, onde contarei um pouco da minha vidinha com meus cães, todos, pois além de chihuahuas tenho como companheiros uma teckel que se acha PittBull, e uma bebê de Boxer, que quando parar de destruir meus tapetes, e tomar juízo será minha cão de guarda...
Também colocarei aqui matérias que li e leio na internet, onde pesquiso muito sobre a raça, para poder melhorar minha criação e manter os padrões da raça.
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